sexta-feira, 29 de abril de 2011

SOCORROOO - PRECISO CONTRATAR SERVIÇOS NA PRAIA GRANDE. E AGORA?

Há algum tempo precisei contratar uma pessoa para consertar o chuveiro do meu apartamento que apresentava vazamento. Não era exatamente no chuveiro e sim na conexão do cano com a parede. Conversei com alguns amigos até que um me indicou: "Chama o fulano. Ele mexe com isso". Pensei comigo contratar alguém indicado por um amigo certamente me dará mais segurança. Resumo da história:

- Ele veio ao apartamento, olhou e de bate pronto passou o veredicto: "É fácil. Só trocar a conexão. Em 30 minutos eu faço o serviço e fica em R$ 30,00.". Perfeito, pensei comigo.
- 15 minutos depois ele voltou e disse: "Olha Seu Juka a pessoa que fez o serviço de instalação usou um material ruim e preciso trocar o prolongamento do cano também. Vai dar um pouco mais de trabalho e o preço vai mudar." Rapidamente eu respondi: "Ok. Quando você pode fazer e quanto fica?. Amanhã mesmo, ele respondeu e o novo preço é R$ 60,00. Aprovei o serviço sem problemas e fui para São Paulo a trabalho. Como foi indicado e eu já o conhecia antes da indicação, autorizei a entrada durante a minha ausência.

Resultado: 30 dias depios eu estava sem chuveiro! Quando avisei ao amigo que me indicou que não precisava mais dele (detalhe: mandei um torpedo pelo celular, com cópia para ele), imediatamente ele me ligou dizendo: "Pow.. que tipo de homem é você?" Como se minha classificação sexual estivesse incluída na negociação. "Por que não veio até minha casa que nós acertaríamos isso?".

Eu disse para ele que eu era o "Cliente" e que se alguém tinha que procurar alguém, era ele.

Então vamos ao que interessa. Por que a Prestação de Serviços na PG é tão ruim? Toda semana, sem exagero ouço alguém falando que contratou um serviço que não foi feito, foi mal feito ou o tempo foi muito maior do que o combinado.

Seja um pintor, encanador, marceneiro, mecânico, carpinteiro, pedreiro ou qualquer outro tipo de prestador de serviços, todos tratam as negociações como se fossem papo de botequim. Não há respeito pelo combinado e pior, se pagar adiantado, o prejuíso é em dobro por que ele não vai fazer e não vai devolver o seu dinheito por que sofreu um acidente, foi assaltado, perdeu ou comeu!
Quando é que poderemos contratar alguém com a segurança e responsabilidade que agimos quando somos contratados para realizar nossos serviços. Por que não somos levados a sério e eles se sentem tão impunes, sem qualquer receio de serem punidos de alguma forma?

Hoje mesmo, 29 de abril de 2011, conversei com um amigo no café que contratou um rapaz que não fez o serviço, pediu dois adiantamentos, disse que comprou o material e que a "Casa" entregaria no sábado. A Casa não entregou (então ele mentiu) e não apareceu na segunda para fazer o serviço. Tudo isso fica parecendo brincadeira de criança.. um mundo de faz de conta onde a gente contrata e eles fingem que aceitam, recebem e fingem que fazem. Outro amigo, dono de um Quiosque contratou alguém para colocar uma porta no banheiro. Esperou, esperou e o fulano não apareceu.

Ainda tem aquele conhecido como "faz tudo" e no final, já sabe né. Esses picaretas brincam com com a gente como se nada pudesse atingí-los. Já ouvi casos onde, ao cobrar pelo serviço pago, o morador foi ameaçado se tomasse alguma providência. Utilizando a impunidade e ameaças, esses picaretas continuam andando por ai e enganando mais e mais pessoas. 
Eu vou criar uma página em nosso Grupo no Facebook para que cada um cadastre lá aqueles profissionais que já contrataram antes e que apresentaram um serviço responsável.
  • Seriedade
  • Responsabilidade sobre o combinado
  • Qualidade e
  • Honestidade
Será importante, no entanto que vocês, quando tiverem a chance, converssasem com essas pessoas e digam para elas que a partir de agora fazem parte de um cadastro na internet de "SERVIÇOS CONFIÁVEIS" e que passarão a ser chamados por mais pessoas. Isso é bom para valorizar os bons profissionais. Diga também que serão monitorados em seus serviços. Os bons serão divulgados cada vez mais. 

Cada vez que forem contratados, será legal que a experiência seja relatada no Grupo. Quem prestar um mal serviço será retirado dessa indicação. Ao contrário, quem prestar um bom serviço será ainda mais valorizado.

Lembro também, a cada um, que quando for contratar serviços estabeleçam regras bem claras e sobre tudo o que foi combinado:
  • - não pague adiantado
  • - se precisar comprar materiais, na medida do possível, compre você mesmo(a). Se não puder, peça nota de tudo no dia seguinta a compra. Se não apresentar, encerre o serviço. Isto já é um sinal de má fé. Se disser que esqueceu a nota, mande buscar.
  • - escreva tudo o que foi contratado, estabeleça datas para cada etapa e monitore o cumprimento.
  • - só faça pagamentos intermediários se as etapas forem cumpridas. Atrasou a entrega de algo, postergue também o pagamento na mesma proposção. Isto deve ser combinado desde o início.
  • - não dê intimidade demais. Se possível, evite ceder refeições, por exemplo. Inclua no preço e pague para ele almoçar fora.
  • - não admita bebida alcoólica durante o trabalho. Deixe bem claro. Se beber, tá fora.
  • - combine horário e dias de trabalho. Se não cumprir, que compense em outro dia. Se não concordar, encerre o serviço.
Lembre-se: um bom serviço prestado começa por uma contratação bem feita. Procure contratar as pessoas recomendadas no Grupo de Amigos da Praia Grande. Eles sabem que se falharem, a informação será divulgada na internet e ele perderá muito mais Clientes do que acontecia antes. Chega de impunidade!

segunda-feira, 25 de abril de 2011

CAMPANHA DE VACINAÇÃO 2011 CONTRA A INFLUENZA


Colaboração do site g1.com.br
 Está ai uma informação de grande importância para muita gente que queremos bem e estão ao nosso lado. Começou neste dia 25 de abril a Campanha Nacional de Vacinação contra a Invluenza.



A Campanha deste ano prevê que a vacina é destinada à pessoas idosas (com 60 anos ou mais), crianças entre 6 meses e 2 anos, gestantes e profissionais da saúde. Vale a pena passar para frente esta informação e ajudar às pessoas que não tem tanto acesso à informação. Para saber mais, acesse:
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/04/campanha-de-vacinacao-contra-gripe-comeca-nesta-segunda.html



Não deixe passar esta oportunidade!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

O QUE FAZER COM AS BITUCAS DE CIGARRO NA PRAIA?

Extremamente desagradável tanto pra quem fuma e principalmente para quem não fuma, essa coisinha horrível tem vários nomes pelo país afora, e até no exterior. Conheça alguns:
  • Pernambuco - toco de cigarro
  • Minas - bitu de ciga ou guimba (jeito mineiro de abreviar tudo)
  • Curitiba - chepa
  • Rio de Janeiro - birra
  • Goiás - cadáver
  • Portugal - beata de cigarro 
  • Estados Unidos - cigarret butt
Seja lá que nome tiver, é sem dúvida algo horrível, principalmente quando jogado nas areias das praias. Além de se juntar as outras milhares de coisas que são jogadas fora das lixeiras, não é recolhida pelos tratores e caminhões pelo seu tamanho, pois passam entre os dentes das escavadeiras que fazem a limpeza. Como resultado são levadas para o mar com a maré alta e viram comida dos peixes que comem e acabam morrendo em consequência.

Mas como nem tudo está perdido, olha que idéia genial criada pelos pesquisadores de uma universidade do Paraná e que me parece muito simples:

Procuramos Patrocinador para este cinzeiro. Alie sua
marca a esta ação de Preservação das Praias. Sua empresa
só tem a ganhar.
Um pequeno recipiente feito em plástico e que resiste ao calor da brasa. Sem dúvida uma pequena peça que gera uma grande solução. Em formato similar a uma casquinha de sorvete, pode ser enfiado na areia e utilizado quantas vezes quiser.

Confesso que nunca vi um desses pelos locais por onde andei e por isso não entendo como uma idéia tão simples ainda não despertou o interesse de autoridades e até mesmo de empresas privadas que pudessem investir, colocando neles a sua marca. Sem dúvida isso agregaria uma boa imagem a qualquer empresa que quisesse investir em algo que de fato contribui com a preservação.


Como diz um grande amigo, no entanto, "antes tarde do que mais tarde". Por que não começar agora?

Encontrar empresas no litoral que desejassem patrocinar esta peça, colocando nela seu logotipo e seu telefone e ai distribuir nas praias.

Quiosques, hotéis, restaurantes entre outros poderiam oferecer aos seus Clientes. Sem dúvida ganhariam muito respeito dos Clientes com esta atitude. É sem dúvida uma ótima ação de fidelização.




Um belo exemplo de atitude é uma ação do Quiosque 12 que criou um chaveiro para ajudar as famílias a encontrar crianças seus filhos que se perdem
na praia. São atitudes como essa que fazem a grande diferença entre quem cuida da cidade, seus moradors e turistas (todos Clientes em potencial) e quem apenas explora a Praia Grande, extraindo desordenadamente seus recursos!

O Quiosque 12 falou com diversas empresas que fabricam brindes até que encontrou uma que adotasse a causa e patrocinasse o chaveiro que hoje é distribuido aos Clientes com crianças a título de empréstimo, devendo ser devolvido no ato de pagar a conta.

Os Clientes adoraram a idéia e muitos passaram a frequentar o Quiosque 12 exclusivamente por que suas crianças estão mais seguras e caso se percam, poderão ser rapidamente localizadas.

Vamos colocar a mão na massa a falar com conhecidos e amigos para encontrar uma empresa que se sensibilize e dê o primeiro passo!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

EMPINAR PIPAS NA PRAIA - LAZER OU CRIME?

Uma arte milenar e que encanta milhões de pessoas pelo mundo afora através de competições de arte e criatividade apresentam verdadeiras escuturas voadoras - as Pipas. Competições são realizadas e o que se vê é um verdadeiro espetáculo que colori o céu com graça e encantamento. Adulos e crianças voam junto com as pipas em seus sonhos. O que é importante saber: Nessas competições são obedecidas algumas regras que garantem a beleza do espetáculo e principalmente a segurança das pessoas presentes.
  • organizadores responsáveis permanecem no local
  • não é permitido o uso de cerol
  • o local é ermo e amplo
  • existe infra estrutura de médicos para atendimento ao público e participantes
  • tem hora para começar e hora para acabar
O caso é que esta mesma atividade, realizada de forma indiscriminada nas praias vem se tornando problema gigante na vida dos frequentadores. É bem antigo e parece que a solução ainda está longe de aparecer. Pais e filhos, adultos e jovens, homens e mulheres empinando pipas nas praias já foi alvo de inúmeras discussões e debates em várias instâncias e em todas partes do país. Porém não vemos de fato ações que impeçam definitivamente este ato e acabe com os graves acidentes que continuam acontecendo.

Na Praia Grande a Lei Complementar 188, que está em vigor desde 1998 proíbe a venda de cerol, que é uma mistura de pó de vidro e cola aplicada a linha para cortar as linhas de outras pipas. Percebe-se, no entanto, que isso não vem surtindo efeito, pois não é raro vermos pessoas nas praias, principalmente nas temporadas que sofrem sérios acidentes, alguns com consequências irreversíveis. Adultos e crianças se
envolvem em discussões e brigas e quando um acidente acontece, os mesmos pais ou responsáveis, que compraram as pipas para os filhos e chegam a agir com violência quando é cortada por outro, não aparece para prestar o devido socorro. Crianças, idosos ou quaisquer outras pessoas estão sujeitas pois no auge da excitação, pulam por cima das pessoas, derrubam mesas e atropelam quem estiver na frente para pegar uma pipa.

Isto mostra que não adianta proibir a venda de cerol. Além de ser algo muito simples e que qualquer criança pode fazer em casa, mesmo as linhas sem cerol causam graves acidentes. Experimente correr uma linha sob pressão e em alta velocidade em sua própria mão. Verá que ela também corta como navalha!

Existem campanhas educativas em escolas e até mesmo algumas desenvolvidas pela Prefeitura para coibir o este passatempo, mas sentimos que uma intensificação massiça torna-se necessária visto que o problema não cessa. Dizer que diminuiu é bom para quem diz, mas experimente dizer isso apra alguém que acompanha uma vítima ferida na sala de espera de um hospital. Nas grandes cidades investe-se em ações para evitar que motociclistas e ciclistas sejam vítimas dessas linhas mortais, mas e nas praias? Uma campanha singela e discreta sem continuidade pode atingir o objetivo? Claro que não!

Faz-se necessário um trabalho muito mais presente e incessante envolvendo o poder público e a sociedade e que abranja as entidades de ensino, mídia e toda a população no sentido de fiscalizar, orientar e reeducar a população para que de fato algum resultado seja alcançado. O site http://www.cerol.com/ contém inúmeras informações que podem dar dicas e sugestões importantes e que podem contribuir com o fim desta atividade. A luta é grande.

Curiosidade: não precisamos fazer um esforço muito grande para notar algo curioso: onde estão os peões e as bolinhas de gude? Quem não se lembra dessas brincadeiras tão comuns em nossa infância. Ambas também causavam acidentes. Os peões arremessados com força, as vezes atingiam os próprios participantes ou pessoas próximas, causando ferimentos as vezes graves. Já as bolinas de gude frequentemente eram engolidas por crianças que tinham que ser socorridas com urgência. Com o crescimento das cidades e o fim das calçadas de terra nos grandes centros, estas atividades foram "quase" extintas. Pois é, ninguém precisou fazer nada. E as Pipas?

Será que uma proibição definitiva iria prejudicar o turismo em nossa cidade? As famílias deixariam de visitar a Praia Grande só por que os filhos não podem empinar pipas? O que você acha? Deixe seu comentário e nos ajuda nesta campanha!

"Não empine pipas! Não deixe seu filho empinar pipas. Se necessário for explique o "porque" e mostre a ele as consequências possíveis. Na internet você vê fotos de acidentes horríveis, mas nada pior do que ele vê na TV ou nos vídeo games. Recomende aos seus amigos que façam o mesmo! Salve vidas!!"

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Objetos desnecessários na praia - SINAL DE PERIGO

QUALQUER UM DESTES PERTENCES REPRESENTA PERIGO
PARA VOCÊ E SUA FAMÍLIA

Frequentemente presenciamos pessoas na praia ou mesmo no calçadão sendo vítumas de bandidos, muitas vezes disfarçados de ciclistas que estão passeando no calçadão, que roubam esses objetos tão rapidamente que nem conseguimos ver como fazem. Homens, mulheres, idosos, ninguém está seguro.
 
Algums vezes tentamos avisar às pessoas que isso pode acontecer e sugerimos que guardem suas corrente, pulseiras ou celulares. Acreditem... já fomos ofendidos por tentar alertar. Talvez, divulgando mais esta informação possamos difundir a mais e mais pessoas, coibimdo a utilização. Diminuindo a oferta, naturalmente reduzirá a procura. A polícia pouco pode fazer pois durante as temporadas tem tanta gente que fica impossível de fiscalizar. Além do que eles são tão rápidos que até que um policial chegue, eles estão longe e já passaraam para frente o objeto furtado.

A dica é:
  • Dinheiro - leve apenas o que for utilizar. Não ostente a carteira cheia ou maço de dinheiro
  • Relógio - não use
  • Pulseira, correntes ou brincos - não use, mesmo que sejam bijouterias
  • Celulares - se não tiver jeito, leve em uma bolsa ou no bolso. Ao utilizar, seja discreto e rápido
Olheiros se colocarm em local estratégico e percebem onde estão as pessoas que estão usando objetos de valor e indicam para outros que sem qualquer receio vão até a areia, algumas vezes armados, roubam a luz do dia e fogem. Seguramente não vale a pena correr o risco. A sugestão é "não leve" estes e outros objetos de valor para a praia. Você não precisa deles para o seu lazer e de seus filhos. Mesmo sendo bijouteria, não vale a pena. O bandido não sabe reconhecer a distância e o perigo é o mesmo. Garanta a segurança e tranquilidade de sua família!!

Conheça um pouco mais sobre nossa cidade.

Operação praia limpa. Campanha bem legal da empresa de coleta do Rio de Janeiro.